terça-feira, 15 de novembro de 2011

Estréia "An.dor" - Dançando com a Cidade





Dançando com a Cidade

Sobre o processo...

Dançando com a Cidade, projeto contemplado pelo prêmio VAI/SBC-2010, propõe a criação de um espetáculo de dança contemporânea para o espaço aberto, tendo como tema o imaginário da cidade de São Bernardo do Campo presente nas histórias, memórias, fotos, manifestações tradicionais da cultura popular e depoimentos de pessoas que acompanharam as mudanças ocorridas na antiga Vila de São Bernardo.

Mais do que contar a história de forma literal, o que nos moveu foi a possibilidade de re-inventar cênicamente a cidade que habitamos, buscando deslocar o olhar do passante para uma imagem poética, rompendo por um instante o fluxo cotidiano dos centros comerciais. Dançar com a cidade é habitar poeticamente os lugares, abrir espaços para a possibilidade de uma experiência estética.

Durante o processo de pesquisa e criação a companhia promoveu no centro da cidade, nos espaços de passagem e de patrimônio tombado (Câmara Antonino Assumpção, Praça da Matriz e Praça Santa Filomena), ações artísticas para fomentar a linguagem da dança contemporânea - jams, pesquisas de movimento, intervenções em dança e apresentações dos estudos coreográficos “O Caminho do Mar... encontro das Flores", "Poemaflor", "Esperas", “An.dor" e "Footfalls ou por onde caminham os pés?”. Os resultados destes estudos coreográficos hoje configuram-se no primeiro espetáculo de dança contemporânea da Cia. As Marias.

“An.dor”, composição cênica que parte de uma dramaturgia do movimento, vai tecendo e construindo de forma não linear sua trama de sentidos pelos espaços de passagem da cidade.

*

FICHA TÉCNICA

Duração: 30 minutos
Faixa etária: Livre

Intérpretes – criadoras
Cristiane Santos
Cibele Mateus

Preparação técnica em dança contemporânea
Junior Domingos

Orientação em pesquisa de Movimento
Cristiane Santos

Orientação Dramatúrgica
Valquíria Vieira

Orientação artística e figurinos
Patrícia Santos

Costureira
Maria do Rosário Santos

Dramaturgia Colaborativa

Direção cênica
Cristiane Santos

Projeto gráfico
Anderson Gomes

Registro fotográfico
Anderson Gomes
Patrícia Santos
Rocco Ribeiro

Produção e Administração
Cia. As Marias

Agradecimentos
Aos funcionários do Serviço de Memória e Acervo de São Bernardo do Campo, funcionários da Câmara de Cultura Antonino Assunção, Rocco Ribeiro e Diogo Cardoso.

domingo, 13 de novembro de 2011

Prosas do serTÃO Brasil


Conheçam o projeto "prosas do sertão Brasil", valham-nos o coletivo que pode fazer valer iniciativas como esta. Loas ao catarse que possibilita uma forma de acesso e realização de ideias via este espaço, cada qual contribui com o quanto pode... se você acredita ponha mais água pro café que a prosa vai começar!


sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Dançando com a cidade

Relatos de um passante...

Marechal por onde a vida passa... Por onde vamos passando e deixando nossos vestígios de dança, inscrições na história.

Dona Verônica alimentava os pombos... Eu sou uma pomba na cidade.

Para quem partia a caminho do porto de Santos parava na pequena capela da Santa Filomena e pedia proteção... Caminhos para o mar – Caminhos para o Amar.

São Bernardo do Campo 765.203 habitantes... Por onde caminham os pés?

“Eu nasci na Marechal, minha casa tinha um quintal com terra, árvores, flores – lá na Santa Filomena tinha, tinha sim um jardim...” - vontade de abrir buracos no cimento para ver a cor da terra.

Procissão da nossa Senhora da Boa Viagem, carroças, bicicletas, rei do congo, rezas e flores. A nossa rainha foi coroada... – An dor. Pelos vales e campinas verdejante eu vou, é o senhor que me leva a descansar...

Cidade dos móveis, dos automóveis, cidade dormitório... – Acorda cidadezinha, o que esperas?

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Dançando com a cidade - estudo cênico V



Footfalls ou por onde caminham os pés?

30 de setembro 2011








segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Dançando com a cidade - estudo cênico IV

An.dor.

23 de setembro de 2011






Fotos: Anderson Gomes

Dançando com a cidade - estudo cênico III

Esperas . . .

16 de setembro de 2011




Fotos: Patrícia Santos

Dançando com a cidade - estudo cênico II

Poemaflor

09 de setembro 2011





Fotos: Anderson Gomes

Dançando com a cidade - estudo cênico

O Caminho do mar. . . encontro das flores . . .

02 de setembro 2011









Fotos: Anderson Gomes


quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Programação Circo na Praça


Retomando as ações culturais na Praça Névio Albiero no jardim Calux, a Cia. As Marias e a Ong Pró-Circo promovem no mês de setembro a programação Circo na Praça, confira abaixo todas as atividades:




quarta-feira, 24 de agosto de 2011



Aniversariante multicultural


Neusa Borges

São Bernardo do Campo completa 458 anos, ostentando o título de uma das cidades mais prósperas do Brasil.
O fato é que a sua riqueza não foi construída somente pelos nativos (apelidados de batateiros), mas por homens e mulheres vindos das mais diferentes regiões do país, bem como pelos que vieram de outros países, a exemplo dos italianos, japoneses, portugueses, entre outros.
Num passado não muito distante, havia os que diziam que São Bernardo era uma cidade-dormitório, ou seja, a sua vocação seria apenas o trabalho e ponto final. Ora, isso até seria verdade, não fosse o homem dotado de espírito e não apenas um animal que trabalha. Portanto, após o apito da fábrica sinalizar o fim de mais um dia de trabalho, era chegada a hora de ir para casa, ou parar num bar no Bairro Ferrazópolis para curtir uma cantoria nordestina. Ah, também havia a opção de ir a uma adega para degustar um vinho artesanal feito por italianos ou portugueses, jogar conversa fora e, ainda, aprender alguns termos em italiano.
As mãos do batateiro quase octogenário, Luiz Marotti, que fizeram muitos móveis para abastecer os lares da cidade e Região, também preparavam e ainda preparam o quentão e o vinho quente para as imperdíveis festas juninas no Clube da Alameda Glória, na Vila Duzzi.
Na década de 1970, mesmo trabalhando muitas horas numa fábrica de automóveis, um jovem morador do Parque São Bernardo acalentava o sonho de retomar uma manifestação cultural que nascera no seio de sua família, em Monsenhor Paulo, Minas Gerais. Com fé em Nossa Senhora do Rosário e em São Benedito, mais os instrumentos emprestados da Escola de Samba Baeta Neves, nascia, nos anos de 1980, o Grupo Folclórico Congada do Parque São Bernardo. O jovem sonhador transformou-se no Mestre Ditinho, que, em maio deste ano, festejou os trinta anos de congada na cidade.
E, como a cultura nasce das respostas que damos às exigências da vida, nos final da década de 1980, a vida dura dos jovens das periferias os levou a denunciar as condições precárias em que viviam. Nascia o Movimento Hip Hop, que tomou as ruas e clubes da cidade, deixando muita gente assustada, pois aquilo era algo que soava “estranho”; as letras das músicas, ácidas e de muito protesto, afinal, eles sentiam na pele as consequências da exclusão social.
Na Pista de Skate, hoje Parque de Esportes Radicais, centenas de jovens se espremiam para ver a performance de manos e minas no palco. Mc Tatá cantava “(...) Resolvi fazer um rap para não apavorar/Mas sim para o presidente um recado eu vou dar.”
Tempos depois, pelas bandas do Jardim Silvina, surge Walter Limonada fazendo o chamado rap positivo. Virou educador e, com sua câmera em punho, vive fazendo imagens para o seu programa A Hora do Limão.
Quem se propuser a observar a cidade, vai enxergar novos lugares de manifestação criativa, a exemplo de uma Praça no Jardim Calux, onde a garotada está sempre em contato com atividades culturais coordenadas pelas incansáveis Cris e Cibele, jovens integrantes do grupo As Marias.
À aniversariante do dia 20 de agosto, meus votos para que ela continue se desenvolvendo, atentando para o que escreveu o saudoso dramaturgo Augusto Boal: “Cultura não é luxo: sou eu, é você, é o Lula! É o povo na praça. “A praça que é do povo, como o céu é do condor” – já dizia o poeta Castro Alves!”


http://www.olugarescrito.com/

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Samba, Parêia!

SAMBA, PARÊIA!

com o Núcleo Manjarra da Cia. Mundu Rodá

Encontro mensal aberto e interativo, com o público interessado,

que objetiva a prática corporal e musical referenciada na brincadeira tradicional do Cavalo Marinho (PE).

Venha dançar e tocar com a gente!

06 (sábado) de agosto de 2011, das 16h às 19h. Entrada franca.

Local: Câmara de Cultura Antonino Assumpção

Rua Marechal Deodoro, 1.325 – Centro

São Bernardo do Campo -SP

F: (11) 4125-0054

Cia. Mundu Rodá 10 anos – da Tradição à Cena Contemporânea

sexta-feira, 29 de julho de 2011

terça-feira, 26 de julho de 2011

Matéria do Limão

Walter Limonada e sua câmera afiada não deixou passar em branco a" Mostra Cia. As Marias de Artes de Rua" e fez esta matéria de n° 65 para o seu web programa "A Hora do Limão" mídia independente cobrindo o que acontece pelo Abc a fora. Valeu Limonada pelo registro, salve!

Veja o vídeo:



segunda-feira, 25 de julho de 2011

"Dançando com a Cidade" - jam de dança zona leste


Jam de dança realizada no dia 16/07 na Praça Vó Rita em parceria com o grupo Buraco d'Oráculo.












sábado, 16 de julho de 2011

Dançando com a cidade


Escambo : Cia. as Marias + Buraco d'Oráculo


quarta-feira, 13 de julho de 2011

Carta da Professora Amanda Gurgel recusando o Prêmio Educadora de Valor




O PNBE – Pensamento Nacional das Bases Empresariais fez hoje à noite a entrega do 19º Prêmio Brasileiros de Valor 2011 – Por um Brasil Ético e Eficiente. Eleita como “Educadora de Valor”, pela “manifestação contra a incúria do governo em relação à educação e aos maus tratos aos seus protagonistas, demonstrando corajosamente toda a sua indignação aos governantes”, a professora Amanda Gurgel recusou a distinção.

Em carta, Amanda Gurgel explica seus motivos.

“Natal, 02 de julho de 2011

Prezado júri do 19º Prêmio PNBE, recebi comunicado notificando que este júri decidiu conferir-me o prêmio de 2011 na categoria Educador de Valor, “pela relevante posição a favor da dignidade humana e o amor a educação”. A premiação é importante reconhecimento do movimento reivindicativo dos professores, de seu papel central no processo educativo e na vida de nosso país. A dramática situação na qual se encontra hoje a escola brasileira tem acarretado uma inédita desvalorização do trabalho docente. Os salários aviltantes, as péssimas condições de trabalho, as absurdas exigências por parte das secretarias e do Ministério da Educação fazem com que seja cada vez maior o número de professores talentosos que após um curto e angustiante período de exercício da docência exonera-se em busca de melhores con dições de vida e trabalho. Embora exista desde 1994 esta é a primeira vez que esse prêmio é destinado a uma professora comprometida com o movimento reivindicativo de sua categoria. Evidenciando suas prioridades, esse mesmo prêmio foi antes de mim destinado à Fundação Bradesco, à Fundação Victor Civita (editora Abril), ao Canal Futura (mantido pela Rede Globo) e a empresários da educação. Em categorias diferentes também foram agraciadas com ele corporações como Banco Itaú, Embraer, Natura Cosméticos, McDonald’s, Brasil Telecon e Casas Bahia, bem como a políticos tradicionais como Fernando Henrique Cardoso, Pedro Simon, Gabriel Chalita e Marina Silva. A minha luta é muito diferente dessas instituições, empresas e personalidades. Minha luta é igual a de milhares de professores da rede pública. É um combate pelo ensino público, gratuito e de qualidade, pela valorização do trabalho docente e para que 10% do Produto Interno Bruto seja destinado imediatamente para a educação. Os pressupostos dessa luta são diametralmente diferentes daqueles que norteiam o PNBE. Entidade empresarial fundada no final da década de 1980, esta manteve sempre seu compromisso com a economia de mercado. Assim como o movimento dos professores sou contrária à mercantilização do ensino e ao modelo empreendedorista defendido pelo PNBE. A educação não é uma mercadoria, mas um direito inalienável de todo ser humano. Ela não é uma atividade que possa ser gerenciada por meio de um mode lo empresarial, mas um bem público que deve ser administrado de modo eficie nte e sem perder de vista sua finalidade. Oponho-me à privatização da educação, às parcerias empresa-escola e às chamadas “organizações da sociedade civil de interesse público” (Oscips), utilizadas para desobrigar o Estado de seu dever para com o ensino público. Defendo que 10% do PIB seja destinado exclusivamente para instituições educacionais estatais e gratuitas. Não quero que nenhum centavo seja dirigido para organizações que se autodenominam amigas ou parceiras da escola, mas que encaram estas apenas como uma oportunidade de marketing ou, simplesmente, de negócios e desoneração fiscal. Por essa razão, não posso aceitar esse Prêmio. Aceitá-lo significaria renunciar a tudo por que tenho lutado desde 2001, quando ingressei em uma Universidade pública, que era gradativamente privatizada, muito embora somente dez anos depois, por força da internet, a minha voz tenha sido ouvida, ecoando a voz de milhões de trabalhadores e estudantes do Brasil inteiro que hoje compartilham comigo suas angústias históricas. Prefiro, então, recusá-lo e ficar com meus ideais, ao lado de meus companheiros e longe dos empresários da educação.
Saudações,
Professora Amanda Gurgel”.

* * * * *
Inteligente (por ser capaz de ler por dentro, inteligir) e um acontecimento de fôlego a fala da professora Amanda Gurgel aos mercantilistas da Educação, diga-se de passagem tem um monte desses também na Cultura.

Como a professora disse a fome não pode esperar, não dá para esperar pacientemente por 15 ou 20 anos por alimento, respeito e dignidade. TEMOS FOME DO IMEDIATO. Porém tudo que é urgente para os artistas desta cidade continua dormindo em suas consciências (quiçá nos mandatários da região, ops . . . quero dizer governantes) pois continua-se coabitando com o poder ao aceitar as falas de um secretário-adjunto-a DISTÂNCIA e sendo uma questão URGENTE- A NOVELA QUEM FICARÁ COM A CÂMARA DE CULTURA? (que é todos, não é de ninguém e é de todo mundo) pouco desse corpo se movimenta para requerer suas necessidades básicas.

É necessário coabitar com os interesses alheios que não dizem respeito ao pensamento do corpo de artistas?

Por que aceita-se como normal a morosidade que rege a Secretária de Cultura quando as questões levadas são de interesses dos artistas?

É possível coabitar com a idéia de MANDATO?

O que manda é a demanda? De quem?

Insatisfação que não gera ação, serve pra quê?

(penso que toda a insatisfação deveria estar grávida de uma ação criativa ou creação)

Será que a coragem dessa professora vende em pílulas?

sábado, 9 de julho de 2011

Carta Aberta - Grupo Teatro do Imprevisto


Em apoio ao Grupo Teatro do Imprevisto segue abaixo a Carta Aberta lida em sua última apresentação dia 02/07 na Praça Afonso Pena em São Jose dos Campos, relatando o abuso do poder pseudo-público com eles e a população de São José dos Campos, uma realidade não muito diferente da nossa.

"Se eles criam as barreiras burrocráticas contra nós, nós criaremos o SALTO!"

*****

São José dos Campos, SP, 02 de julho de 2011

CARTA ABERTA

Nós, do GTI - Grupo Teatro do Imprevisto, queremos mostrar como a arte muitas vezes não é levada a sério no Brasil e em São José dos Campos, contando o fato que ocorreu conosco, após enviarmos nosso projeto intitulado "Zé por São José" para a FCCR - Fundação Cultural Cassiano Ricardo, a fim de concorrermos ao edital CONCURSO DE APOIO E CIRCULAÇÃO CULTURAL.

O fato foi o seguinte: após um período sem promover a arte local, a instituição que se diz "responsável" pela cultura desta cidade, finalmente, abriu um edital de circulação, possibilitando o acesso da população à arte. Resolvemos participar. Mandamos nosso projeto, fomos aprovados publicamente e chamados para agendar as apresentações.

Entretanto, no dia que o grupo foi agendar as datas das apresentações, um funcionário da FCCR nos informou que o nosso projeto não estava aprovado. Ele alegou que o grupo não havia comprovado nenhuma apresentação do espetáculo Zé Malandro. Imediatamente comprovamos que esta peça circula há mais de 2 anos. O mesmo funcionário arrumou um novo empecilho: argumentou que a documentação para a contratação do projeto estava incompleta. Entretanto, a FCCR se comprometeu a entrar em contato com o grupo para avisar sobre qualquer problema jurídico. Contato que nunca ocorreu.

Resumindo: fomos barrados injustamente, sem chance de escolha, por desorganização da FCCR. Contra-argumentamos e ouvimos uma resposta ríspida e autoritária: "A Fundação pode barrar o projeto na etapa que quiser, se vermos que ele não é interessante para a instituição!". Mas este não é um edital público? O seu foco deveria ser o interesse de atender à população e promover, para ela, a arte local.

Somos reféns desses fatos. O que mais nos incomoda é o desrespeito com a população e também com os artistas. A Fundação há muitos anos parece não se preocupar com a qualidade e continuidade dos projetos culturais.

Acreditamos que não existe arma mais legítima que os donos dos votos - O POVO. Por isso, EXIJA MELHORIA: Não aceite teatro vazio nos fins de semana! Não aceite praças e espaços públicos abandonados e sem atividades para você e seus filhos!Afinal, São José dos Campos é uma das cidades mais ricas de São Paulo. Mande e-mail para a prefeitura, para a Fundação Cultural Cassiano Ricardo, Twitte, escreva para jornais, escreva nos murais de associações de bairros, fale nas rádios e em outros meios de comunicação e faça saber que você tem direito a mais cultura!

Já esperamos que as autoridades públicas nos punam pelo que manifestamos aqui. Mas, a punição já tem sido feita pela falta de apoio e negligência.

Ah! Temos o último aviso: a rua, meus companheiros, é PÚBLICA! E é nela que lutamos.

O Grupo Teatro do Imprevisto conta com o seu apoio e com sua voz. Continuaremos resistindo e lutando junto com a população e com nossos companheiros que verdadeiramente se preocupam e acreditam na arte.

Atenciosamente,
Grupo Teatro do Imprevisto

domingo, 3 de julho de 2011

Arraial das Marias - Fotos

Encerrando a programação Cultura.BR, o Arraial das Marias aconteceu numa noite fria e contou com casamento caipira (encenado pelo pessoal da Ong Pró-Circo), quadrilha com as crianças, muita pipoca e canjica na praça (tudo feito pela nossa mamãe, Dona Maria) além de uma fogueira que os moradores da rua Couto de Magalhães organizaram.