Contornos bordados de oralituras, dos mares que advém de muitas origens.
Que da serra sobem, que fazem a cidade adormecer, paradoxal, já que se faz
quase colada à capital. A motricidade da jornada, trabalhadoras das fábricas.
O encontro dos pequenos mares. O mar habitante em mim. O mar habitante nas pessoas que passam nas ruas, comércios, bancos...
Onde começa o nosso mar? No quintal de uma igreja? Capela de Santa Filomena.
As bocas das rodas de fiar cantam as histórias que não servem para os livros, mas que tem sua própria linha de derramar o entrelaçamento nosso com o som do mar.
Binho Signorelli
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